quinta-feira, 10 de março de 2011

O tempo chora e não chove, queria eu que ele parasse, então me molhe!
Assim, rápido, apenas para lavar o que ainda não saiu e passe. Não me entorpeci, tô sóbria, por que pergunta? Eu sorri pra você, não sorri?!
Hoje o desgosto é passageiro, cansei de retenções, só me contradigo quando torno aquele cigarro, o único, exclusivo. Não me olha assim, te tirei esse direito, só o acendi para vê-lo queimar, queimar e queimar.
O tempo esfria e não percebe, queria eu que ele ficasse, então me acolhe! Assim, sem pressa.

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